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Questões da certificação C-Pro R

Foram encontradas 33 Questões

QUESTÃO #24969 - Módulo 01 - C-Pro R - Prospecção e Relacionamento com a Pessoa Investidora

César é um investidor de 35 anos, formado em Engenharia de Software e com uma carreira bem-sucedida em uma startup de tecnologia. César é conhecido por seu espírito empreendedor e por sua disposição em assumir riscos para alcançar grandes oportunidades de crescimento financeiro. Ele não se intimida com a volatilidade do mercado e entende que perdas podem acontecer, mas está focado em ganhos substanciais a longo prazo. César investe em uma carteira diversificada que inclui ações de tecnologia, fundos de ações e criptomoedas.

Considerando-se o nível de risco para investimentos de César e utilizando-se a pontuação de risco mínima estabelecida pelas Regras e Procedimentos de Distribuição de Produtos de Investimento, o produto de investimento adequado para ele é:

  • Cotas únicas de FIDC com rating AA-, pós-fixado, com duração de dois anos
  • Certificado de Recebíveis do Agronegócio de emissor investment grade com vencimento em 5 anos.
  • Fundos Multimercados com Capital Protegido.
  • Fundo de Investimento em Participações (FIP) não listado.

QUESTÃO #24971 - Módulo 04 - C-Pro R - Análise de Portfólio e Monitoramento da Carteira

Danilo é um investidor experiente, inclinado a assumir riscos maiores em busca de retornos mais expressivos. Recentemente, com a aproximação da aposentadoria, ele percebeu a necessidade de reduzir a exposição ao risco de sua carteira de investimentos. Para alcançar seu objetivo, Danilo decidiu aumentar a diversificação de sua carteira, incorporando novos ativos. Ele estudou as possibilidades e elaborou quatro cenários de projeções (A, B, C e D), com base em dados históricos e análise de mercado, e comparou as médias, medianas e desvios padrão de cada um desses cenários para ajudar na sua decisão final.

O cenário de projeção de diversificação da carteira de investimentos de Danilo que apresenta o menor risco específico é:

  • Cenário C: Média de retorno de 6,5%, mediana de 6%, desvio padrão de 5,5%
  • Cenário A: Média de retorno de 6%, mediana de 5,5%, desvio padrão de 4%.
  • Cenário B: Média de retorno de 8%, mediana de 7%, desvio padrão de 7,5%.
  • Cenário D: Média de retorno de 7%, mediana de 6,5%, desvio padrão de 7%.

QUESTÃO #24972 - Módulo 04 - C-Pro R - Análise de Portfólio e Monitoramento da Carteira

Fábio, um investidor iniciante no mercado financeiro, está disposto a arriscar. Ele deseja fazer investimentos que sejam razoavelmente seguros, mas que proporcionem retorno rápido e no curto prazo. Com esse intuito, ele decide investir em Fundos de Ações e pretende avaliar suas alternativas, tomando por base o beta da carteira de cada fundo em relação ao Ibovespa.

Para obter os maiores retornos possíveis, Fábio deve optar pelo Fundo de Ações com o beta igual a:

  • 1
  • 1,2
  • 0,8
  • 1,6

QUESTÃO #24974 - Módulo 03 - C-Pro R - Indicação de Investimentos

A empresa Benefícios Limitados está considerando a hipótese de oferecer um plano de previdência privada para seus funcionários. O setor financeiro levou ao CEO a proposta de um plano, em que a empresa irá investir junto com os funcionários, poderá personalizar regras de match e vesting, assim como os participantes do fundo terão um possível benefício no seu imposto de renda, a depender do seu salário.

Sendo assim, verifica-se que o CEO está considerando criar, para os funcionários da sua empresa, um fundo de previdência:

  • Aberto
  • Público
  • Averbado
  • Instituído

QUESTÃO #24976 - Módulo 03 - C-Pro R - Indicação de Investimentos

Aguiar, um investidor de renda média alta, tem uma filha e pretende, daqui a dez anos, enviá-la aos EUA para estudar. No período em que ela estiver nos EUA, ele deixará de ser um poupador e passará a ser deficitário, pois, com o incremento do gasto da faculdade da filha, seu custo de vida será maior do que a sua renda. Para cobrir essa diferença, ele pretende utilizar resgates de seu portfólio de renda variável para complementar sua renda. Enquanto aguarda por esses dez anos, seu objetivo nesse portfólio é investir de maneira a minimizar seu passivo tributário, ao mesmo tempo que ele cumpre o objetivo de rendimento e liquidez para os próximos dez anos.

Nesse contexto, a estratégia a ser recomendada a Aguiar é:

  • Adotar uma estratégia híbrida, comprando UNITs, que combinam ações preferenciais e ordinárias, para diversificar entre ganhos de capital e dividendos que, além de proporcionarem.
  • Investir em ações ordinárias, pois elas oferecem maior potencial de ganho de capital em comparação com as ações preferenciais, utilizando os limites de isenção mensal de impostos estipulados por lei para o desinvestimento.
  • Investir em ações preferenciais classe A, focando o recebimento de dividendos e juros sobre capital próprio para cobrir sua necessidade de liquidez.
  • Investir em ações preferenciais classe B, focando o recebimento de dividendos e juros sobre capital próprio.

QUESTÃO #24977 - Módulo 02 - C-Pro R - Análise de Informações do Cliente

Ramiro tem 45 anos, é casado com uma médica que trabalha em um hospital público, garantindo estabilidade salarial para a família. Ele tem um filho e é proprietário de uma empresa de Tecnologia da Informação (TI) avaliada em R$ 2 milhões, que lhe proporciona uma alta renda. Além disso, Ramiro dispõe de R$ 1 milhão livre para investimentos. Preocupado em alocar esse valor de maneira eficiente e alinhada ao seu perfil, ele procura um consultor em investimentos. Ele planeja se aposentar em vinte anos e pretende, durante esse período, dar todo o conforto para sua família, além de garantir a educação do filho. Além disso, não possui necessidades imediatas de liquidez, sendo superavitário em seu orçamento corrente.

Com base no perfil de investidor de Ramiro e sua situação financeira, a recomendação mais adequada para a alocação de seus recursos é:

  • Investir em uma combinação de segurança e rentabilidade, adquirindo títulos de renda fixa de média duration e baixo risco de crédito, e destinar parte dos recursos para uma reserva de liquidez emergencial em títulos de baixíssimo risco, como o Tesouro Selic.
  • Investir em ações de empresas de TI, pois têm um potencial elevado de ganho, e comprar títulos de baixíssimo risco, como o Tesouro Selic, para a reserva emergencial.
  • Investir em uma carteira diversificada de ações, pois, assim, garantiria um baixo risco com um potencial de rentabilidade elevado, e comprar títulos de baixíssimo risco, como o Tesouro IPCA, para a reserva emergencial.
  • Investir em ativos de baixo risco, com curta duration e baixo risco de crédito, investindo preferencialmente em títulos do Tesouro Selic ou em uma Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) de prazo médio e de um emissor de primeira linha.

QUESTÃO #24979 - Módulo 03 - C-Pro R - Indicação de Investimentos

No mundo financeiro, os riscos operacionais e de crédito podem encarecer ou até mesmo inviabilizar diversas transações que seriam úteis para investidores. Com o avanço da tecnologia, surgiu o conceito de smart contracts, que se baseia na tecnologia Blockchain. Esses contratos inteligentes podem ser aplicados para reduzir os riscos mencionados, oferecendo mais segurança e automação em processos financeiros.

Para redução dos riscos supracitados, um potencial utilização de smart contracts no mercado financeiro será para:

  • Execução de estratégia de Algo Trading para o investidor de varejo, automatizando a compra e a venda de ativos com base em algoritmos sofisticados.
  • Mensuração do risco de crédito, fazendo com que todos os documentos dos clientes sejam analisados e para que haja, de forma automática e rápida, uma avaliação de crédito por parte da instituição financeira.
  • Os produtos de previdência complementar, podendo haver uma garantia de transferência completamente segura e automatizada de bens em caso de falecimento do titular.
  • Emissão de debêntures, eliminando a necessidade de avaliação de crédito dos emissores, automatizando completamente a captação de recursos pelas empresas.

QUESTÃO #24981 - Módulo 04 - C-Pro R - Análise de Portfólio e Monitoramento da Carteira

Uma empresa tem um plano corporativo de aposentadoria para seus funcionários. Trata-se de um plano de previdência fechada, administrado por uma fundação ligada à empresa. A maioria dos empregados está no plano de Benefício Definido (BD), que atualmente possui um superávit atuarial, com a duration dos ativos superior ao do passivo. Recentemente, houve um aumento na expectativa de vida dos funcionários participantes do plano BD, e há probabilidade de uma queda nas taxas de juros. Para acomodar essas mudanças — tanto na expectativa de vida quanto na queda da taxa de juros — a empresa deve tomar decisões de ajuste, de modo a manter o equilíbrio do plano.

Com base no cenário descrito, verifica-se que o superávit atual:

  • Será reduzido por dois vetores: a queda de juros e o aumento da expectativa de vida dos funcionários, e, caso o superávit seja zerado, será necessário aumentar a contribuição dos funcionários para manter o equilíbrio do plano.
  • Será aumentado em decorrência da queda de juros e diminuído com o aumento da expectativa de vida dos funcionários, e, caso esses dois vetores não sejam suficientes para anular o superávit, pode-se diminuir a contribuição dos participantes do plano para manter o equilíbrio do mesmo.
  • Será reduzido em decorrência da queda de juros e do aumento na expectativa de vida dos funcionários, e, caso esses dois vetores reduzam o superávit a um nível crítico, será necessário considerar um aumento nas contribuições dos participantes do plano para manter o equilíbrio do mesmo.
  • Não será afetado pela queda de juros, mas será reduzido pelo aumento na expectativa de vida dos funcionários, o que poderá exigir um aumento nas contribuições futuras para manter o equilíbrio do plano.

QUESTÃO #24982 - Módulo 03 - C-Pro R - Indicação de Investimentos

Renato, investidor qualificado, busca diversificar seus investimentos na Bolsa de Valores. Ele possui uma posição relevante em ETFs de renda variável e pretende vender parte de suas cotas para rebalancear sua carteira. Antes da venda, Renato consulta um profissional de investimentos para entender as regras de tributação aplicáveis ao ganho de capital nessa operação. Durante a conversa, o profissional alerta que a tributação de ETFs segue regras diferentes das ações e que há particularidades importantes no recolhimento do Imposto de Renda (IR). Renato levanta três hipóteses sobre como o imposto pode ser aplicado e decide validar com o profissional qual delas está correta antes de concluir sua venda.

Considerando as informações fornecidas pelo profissional de investimentos e as dúvidas levantadas por Renato, a alternativa que reflete a tributação aplicável à operação que ele deseja realizar é:

  • O IR sobre o ganho de capital com a venda de ETFs de renda variável deve ser pago pelo próprio investidor via DARF, com alíquota de 15%, e não há isenção para vendas abaixo de R$ 20.000 no mês.
  • A tributação segue a mesma regra das ações, com isenção para vendas mensais inferiores a R$ 20.000, sendo necessário pagar IR apenas sobre os valores que ultrapassarem esse limite.
  • Os ETFs possuem tributação diferenciada conforme o índice de referência: ETFs de ações são tributados a 10% sobre o ganho de capital, enquanto ETFs de renda fixa seguem a tabela regressiva de IR.
  • O imposto de renda sobre o lucro na venda de ETFs é retido automaticamente na fonte pela corretora, cabendo ao investidor apenas verificar o extrato da corretora e declarar o rendimento na sua declaração anual.

QUESTÃO #24984 - Módulo 02 - C-Pro R - Análise de Informações do Cliente

Carolina, uma profissional do mercado financeiro, está atendendo Rafael, investidor que possui parte de seu patrimônio em ações e deseja entender melhor os proventos pagos pelas empresas listadas na B3. Rafael observou que recebeu pagamentos de dividendos e Juros sobre Capital Próprio (JCP) em sua conta na corretora. No entanto, ao analisar os valores, percebeu que o montante líquido recebido dos JCPs foi inferior ao valor anunciado pela empresa emissora. Sem compreender a razão dessa diferença, Rafael acredita que houve um erro no pagamento e questiona Carolina sobre o motivo pelo qual o valor líquido dos JCPs foi menor do que o esperado.

Após analisar o extrato de Rafael e sua dúvida sobre os Juros sobre Capital Próprio (JCP), Carolina deve esclarecer que:

  • Os JCPs são ajustados conforme a taxa Selic do período, o que reduz os valores pagos ao investidor.
  • Os JCPs são tributados na fonte a uma alíquota de 15% de Imposto de Renda, reduzindo o valor líquido recebido pelo investidor.
  • As empresas pagam os JCPs em datas distintas dos dividendos, o que pode gerar diferença na rentabilidade líquida.
  • O investidor pode solicitar a restituição do Imposto de Renda descontado sobre os JCPs, garantindo a equiparação com os dividendos.